Antes tarde do que nunca “João do Pulo” é homenageado na fundação palmares
Antes tarde do que nunca “João do Pulo” é homenageado na fundação palmares.
O ícone brasileiro agora faz parte da lista de personagens negros da Fundação Palmares. Nascido em 28 de maio de 1954 na cidade de Pindamonhangaba no interior de São Paulo, o falecido “João do Pulo” João Carlos de Oliveira era um menino pobre, pai sem mãe.
Na adolescência, ingressou no Exército Brasileiro, onde serviu por 14 anos e foi promovido a sargento.
João gostava de futebol, voleibol e basquete, mas por causa de suas pernas longas e corpo esguio, com o incentivo de seu professor de educação física José Roberto Vascocheros, pratica atletismo desde os 17 anos.
“João do Pulo” deixou os brasileiros orgulhosos, quebrando o recorde mundial de salto triplo nos Jogos Pan-americanos realizados no México em 15 de outubro de 1975.
Ele saltou uma distância de 17,89 m. Willie Banks nos Estados Unidos saltou 17,97 milhões, estabelecendo esse recorde apenas dez anos depois. O atleta manteve o recorde mundial até junho de 1985. O recorde sul-americano de arremessos durou até 2007.
Negro
Naquele ano, Jadel Gregorio em Belém O Grande Prêmio do Brasil (GP Brasil Caixa) faturou 17,9 milhões. Além do salto triplo, os atletas também se destacam na distância e na distância de 100m.
Na distância, ele foi um dos finalistas olímpicos dos Jogos Olímpicos de Montreal em 1976 e detém o recordista sul-americano com 8,3 m em Rieti em 1979.
Foi eleito um dos 10 melhores travel lists do século XX – na 4ª posição, Adhemar Ferreira da Silva na 3ª posição e Nelson Prudêncio na 8ª posição.
Em 1975, sua apresentação no México foi eleita uma das 100 mais belas espectadoras do mundo na comemoração do aniversário de diamante da IAAF em 1987.
Em mensagem no Twitter, Sergio Camargo, correspondente do presidente da Fundação Cultural Palmares, comemorou a inclusão de “Joãodo Pulo” na lista de personagens negros do órgão.
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Antes tarde do que nunca “João do Pulo” é homenageado na fundação palmares
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