Barroso: “Jamais se comprovou qualquer aspecto fraudulento no sistema”.

O Ministro do Supremo Tribunal Federal e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, reiterou recentemente que o sistema eleitoral brasileiro nunca apresentou “indícios de fraude”.

Na entrevista coletiva, o presidente do TSE destacou todo o processo relacionado à urna eletrônica para “explicar novamente para quem não sabe”.

O ministro disse: “Para quem não quer saber, não há remédio para esse problema na farmacologia jurídica”.

Em suas palavras, Barroso disse:

“As urnas eletrônicas não ficam em rede, e, portanto, não são hackeáveis. Esse é o primeiro ponto (…). 

O programa carregado as urnas é submetido à conferência de todos os partido, MP, OAB e outras entidades que verificam a autenticidade do programa que será inseminado nas urnas.”

Segundo ele, a urna foi lacrada em um cofre programado. Antes da eleição, a urna será votada para apurar se o número de votos não foi contado, e ao final do dia será impresso um novo boletim de votação com os nomes dos candidatos e o número de votos.

Continuando ele disse:

“Não há como fraudar nem antes, nem depois da emissão do boletim. Só depois esses boletins são transmitidos [ao TSE] por uma rede criptografada, ou seja, embaralhada de tal forma que se alguém conseguir invadir, não consegue identificar a informação.”

Concluindo ele disse:

“Eu repito, para além da retórica, jamais se comprovou qualquer aspecto fraudulento no sistema.”

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Barroso: “Jamais se comprovou qualquer aspecto fraudulento no sistema”

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