Caso Marielle Franco: inquérito aponta que delegado criou central de mutreta

O delegado da Polícia Federal (PF) Hélio Khristian Cunha de Almeida, acusado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de obstruir as investigações sobre a morte de Marielle Franco, montou uma central de mutretas na própria superintendência da PF no Rio de Janeiro.

A afirmação consta no relatório final da corporação sobre o caso Marielle, que indiciou o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, e a Advogada Camila Nogueira sob a acusação de que atrapalharam os rumos dos inquéritos sobre o atentado.

Entre as supostas mutretas organizadas por HK, como é conhecido o delegado, o documento cita que ele usou intermediários para tentar extorquir a quantia de R$ 300 mil do vereador Marcello Sicilliano (PHS-RJ).

A suspeita havia sido revelada pelo UOL no em 19 de maio.

Sicilliano e Miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica, foram apontados como mandantes da morte de Marielle por Ferreirinha.

HK foi delegado federal, junto com outros dois colegas, que levou o PM a prestar depoimento aos investigadores da DH da Capital (Delegacia de Homicídios do Rio, órgão da Polícia Civil).

Posteriormente, Ferreirinha admitiu que prestou falso testemunho. A defesa do delegado nega todas as acusações.

Leandro Almada, Delegado federal responsável pela investigação sobre a obstrução no Caso Marielle, afirma que “os atos de corrupção” cometidos por HK foram informados à Superintendência da PF no Rio para que “medidas cabíveis” fossem adotadas.

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