Deltan diz que “teoria conspiratória” de que a Lava Jato, perseguiu um ou outro réu é uma “farsa”

Deltan Dallagnol diz que “teoria conspiratória” de que a Lava Jato, perseguiu um ou outro réu é uma “farsa” com objetivo claro de anular processos e condenações.

O ex-coordenador da Força-Tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador-geral da República, Deltan Dallagnol, se manifestou por meio do Twitter, após o Supremo Tribunal Federal (STF), decidir liberar o acesso da defesa do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a áudios coletados pela Operação Spoofing.

A Operação Spoofing tomou conta da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na sessão desta terça-feira, 9.

A Corte decidiu liberar o acesso da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva ao arquivo com a íntegra das supostas conversas trocadas pelo então juiz Sergio Moro com procuradores da força-tarefa da Lava Jato por meio do aplicativo Telegram.

Alvo de ação por parte da Polícia Federal, o material foi tornado público a partir do momento em que criminosos cibernéticos violaram celulares de autoridades e entraram em contato com um blog que tinha o companheiro de um deputado federal pelo PSOL como editor.

Os ministros Ricardo Lewandowski e Nunes Marques foram responsáveis pelos primeiros votos.

Deltan diz que “teoria conspiratória” de que a Lava Jato, perseguiu um ou outro réu é uma “farsa”

Relator do caso, Lewandowski foi favorável a conceder o acesso ao arquivo aos advogados do ex-presidente da República. Marques acompanhou a relatoria e, assim, também se colocou de forma favorável ao petista.

Divergência

Edson Fachin foi o terceiro a proferir o voto. E abriu divergência. Ou seja: votou contra o pedido de Lula para ter acesso às supostas mensagens.

Maioria

Na sequência, Cármen Lúcia formou maioria em prol do entendimento registrado pela defesa de Lula. Com isso, os advogados do ex-presidente terão acesso ao conteúdo que foi alvo de ação criminosa contra Moro e procuradores da Lava Jato.

Presidente da Segunda Turma do STF, Gilmar Mendes foi o último a votar. Reclamou do teor das supostas mensagens trocadas entre Moro e procuradores da Lava Jato.

Definiu o caso como excrescência e fez piada por, segundo ele, o então juiz federal ter o apelido de “Russo” no grupo de Telegram. Desse modo, seguiu o relator e votou para que o material da Operação Spoofing seja compartilhado com os advogados de Lula.

“Nada afasta a existência de um julgamento justo nos casos da operação Lava Jato, revisados por três instâncias independentes do Judiciário. A teoria conspiratória de que a operação perseguiu um ou outro réu é uma farsa com objetivo claro de anular processos e condenações.” disse Deltan Dallagnol.

Segundo Dallagnol, “Jamais se apresentaram supostas mensagens, ainda que ilegais e sem autenticidade aferida, apontando a inocência de réus ou então a prática de crimes pelas autoridades, a forja de provas ou a existência de um consórcio para perseguir ou punir inocentes”.

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