J.R. Guzzo: ““O Supremo se transformou num partido político, com militantes, facções internas e todo o resto”.

Talvez seja pelas falências intermináveis ​​de políticos brasileiros, talvez porque a falência total de órgãos degradou a vida pública do país, e talvez porque os poderes legislativo e executivo raramente são habitados por pessoas tão soltas como hoje.

O fato, ou pode acontecer ao mesmo tempo, é o fato de os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidirem que não há mais ninguém no governo da República, dependendo de seu governo no Brasil. Comparados uns com os outros, pode ser o mesmo.

STF

No entanto, o que é certo é que, como dizem hoje, quando um país começa a “deixar de governar”, cairá em um sério dilema. Na ausência de quaisquer outras circunstâncias, um mecanismo será executado automaticamente e o mecanismo executará o dispositivo por conta própria, sem consulta do usuário.

Nesse caso, a dificuldade está no mau funcionamento do STF. Como isso aconteceu? Os onze ministros não apenas governam o fracasso do Brasil em ser eleito, sem qualquer responsabilidade por tarefas incidentais de governança – mas também, obviamente, responsivos, com risco zero das consequências de suas decisões.

Não. Na verdade, significa que eles administram tudo, mas não são obrigados a pagar nenhuma taxa – começando com o pagamento efetivo dos custos que criam ou ajudam a criar. O STF só dá ordens e só ordens do seu interesse – o Brasil deve cumprir. É onde estamos.

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J.R. Guzzo: ““O Supremo se transformou num partido político, com militantes, facções internas e todo o resto”

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