Líder de grupo terrorista revela plano para matar Jair Bolsonaro

Líder de grupo terrorista revela plano para matar Jair Bolsonaro (PSL). A Polícia Federal (PF) já vem investigando um grupo terrorista que vem cometendo atentados bomba em Brasília (DF) há cerca de seis meses.

Segundo informações dos investigadores, o grupo terrorista trama tentar contra a vida do presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro ano passado já vinha sofrendo ameaças por mensagens via redes sociais, em setembro do ano passado, Adélio Bispo de Souza, disse que “testaria” a valentia de Bolsonaro, e que ele merecia levar um tiro na cabeça. Dias depois ele esfaqueou o então candidato, que quase perdeu a vida.

Um líder de grupo terrorista revela plano para matar Jair Bolsonaro (PSL). A Polícia Federal (PF) já vem investigando um grupo terrorista que teria cometido pelo menos três atentados bomba em Brasília (DF).

Em entrevista a revista Veja, líderes da Sociedade Secreta Silvestres (SSS), um dos braços brasileiro dos individualistas que tendem ao Selvagem (ITS), uma organização que se diz ecoextremista e é investigada por cometer vários ataques terroristas a políticos e empresários de diversos países.

Um dos terroristas, que se identifica por Anhangá, disse em nome do grupo, via deep web, plataforma clandestina usada por terroristas para manter-se anônimos. Anhangá afirmou que o plano para matar Bolsonaro é real, e teria começado a ser tramado desde o momento em que ele foi eleito presidente do Brasil.

Bolsonaro era para ter sido executado no dia de sua posse. Porém, ele contava com um forte esquema de segurança durante a cerimônia, e o grupo teve que adiar a ação.

“Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tinha certeza de como funcionaria” afirmou Anhangá.

Dias após a posse do presidente Bolsonaro, o grupo terrorista SSS colocou uma bomba a 50 quilômetros do Palácio do Planalto, em frente a uma igreja Católica. O artefato não foi detonado, por uma falha no mesmo. O grupo logo após o corrido usou as redes sociais para reivindicar a autoria do crime.

O grupo revelou até os detalhes do artefato explosivo que foi colocado no local. Os terroristas ainda avisaram que o próximo alvo seria o presidente Jair Bolsonaro, o que levou ao cancelamento do desfile em carro aberto que teria no dia da posse.

“Facilmente poderíamos nos misturar e executar esse ataque, mas o risco era enorme […] então seria suicida. Não queríamos isso”. “Na ação seria usados explosivos e armas. A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seu filhos, sua esposa” afirmou o terrorista.

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