Agentes da Polícia Federal (PF) suspeitam de viagem de Dilma e Gleisi Hoffmann nos casos dos hackers.

Os investigadores da Polícia Federal suspeitam que a viagem das amigas petistas, Dilma Rousseff e a presidente do PT Gleisi Hoffmann à Russia não foi mera coincidência, por ter sido 5 dias anteriores as primeiras divulgações de Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil sobre Sérgio Moro e autoridades.

A PF não descarta essa linha de investigação, por ser muita coincidência das amiguinhas, o “estoque de vento” e a “amante” viajarem. A suspeita é que elas possam ter buscado ajuda para cometerem as ilegalidades nas invasões ao celular do ministro da Justiça Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato.

Servidores do aplicativo Telegram, onde as mensagens de Moro foram hackeadas ficam em Moscou, capital da Rússia. Além disso, é onde mora o hacker parceiro de Verdevaldo, Edward Snowden, que foi responsável por hackear documentos secretos americanos divulgados pelo jornalista do The Intercept.

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