PIB avança 7,7% no 3º tri e confirma o caminho de recuperação da economia.

A nova pandemia de coronavírus custou caro para o Brasil no segundo trimestre. À medida que foram tomadas as medidas necessárias para conter a propagação do novo coronavírus, as atividades foram encerradas e a economia experimentou um declínio recorde.

Com o relaxamento gradual do jogo e a volta das atividades, o jogo entrou no terceiro período. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, o produto interno bruto (PIB) de março reagiu bem entre julho, agosto e setembro, aumentando 7,7%, o maior nível da história.

Os resultados confirmaram o que indicavam os dados preliminares de diversos setores e as expectativas do governo, período que deve crescer 8%, mas está abaixo das estimativas dos economistas, e a expectativa do governo é de que esse período cresça 8%, mas abaixo dos economistas. Estima-se que este último aumente mais de 9%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e é usado para medir o comportamento da atividade econômica. Em valores atuais, de julho a setembro, a taxa de câmbio total da moeda foi de R $ 1,891 trilhão.

PIB

A economia encolheu 9,6% no segundo trimestre e recuou 1,5% no primeiro. Os resultados anunciados na quinta-feira ainda não são suficientes para compensar as perdas causadas pela pandemia.

Como resultado, a economia do país é a mesma de 2017, com uma perda acumulada de 5% de janeiro a setembro em comparação com o mesmo período de 2019.

“Quando o segundo trimestre estava no auge da pandemia, nossa base era muito baixa. Comparado com o segundo trimestre, o terceiro trimestre recuperou, mas se olharmos a taxa anual, caiu 3,9%, e o resultado acumulado daquele ano Na China, nossa indústria e nossos setores de serviços continuam em declínio. ”IBGE, Rebeca Palis.

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PIB avança 7,7% no 3º tri e confirma o caminho de recuperação da economia

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