Se não houver rendição tem de matar afirma Witzel após morte de sequestrador

Se não houver rendição tem de matar afirma Witzel após morte de sequestrador, e invadiu ônibus e fez os passageiros reféns na última terça-feira (20), na Ponte Rio-Niterói no Rio de Janeiro.

Na última terça-feira, o que a princípio, poderia ser apenas mais um assalto qualquer, como ocorre todos os dias, pelo Brasil, ganhou as manchetes de todos os meios de comunicação. Um homem sequestrou um ônibus e fez os passageiros reféns.

Apesar de não estar “armado” com uma arma de verdade, o criminoso portava uma arma de brinquedo e fazia ameaças constantes aos reféns. Ao final da operação, o bandido acabou morto por um atirador de elite.

Se não houver rendição tem de matar afirma Witzel após morte de sequestrador

Entretanto, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) disse em entrevista à revista Época que não somente o Rio, mas o Brasil está em guerra contra o terrorismo.

Segundo Witzel, “A sociedade não entendeu que estamos numa guerra contra o terrorismo.”

Além disso afirmou que “A polícia tem de chegar para prender, se não houver rendição, tem de eliminar, te de matar”.

Ao ser questionado sobre uma possível candidatura à presidência da República, ele afirmou não querer ser presidente.

Ao final da entrevista, disse: “Fui eleito com discurso duro pela segurança. E o Doria já mudando. Na cabeça dele, quer ir para o centro. Ele está querendo ser mais moderado. Eu não!”

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