Senador admite ao STF ‘pecado’ de não declarar obras de arte, porém pede absolvição
O senador licenciado Fernando Collor de Mello, admitiu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que pode ter cometido o pecado de não ter declarado obras de arte em importo de renda (IR), mas rebateu as acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
As acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro foram atribuídas à ele pela PGR – Procuradoria Geral da República.
A defesa pede que ele seja absolvido.
As afirmações estão nas alegações finais apresentadas por Collor dentro da ação penal na qual ele é réu e que trata de desvios na BR distribuidora, subsidiária na Petrobrás e na venda de combustíveis.
O caso será concluído pelo Ministro do Supremo, Luiz Edson Fachin e liberado para a revisão do ministro Celso de Mello.
Logo após, é a Segunda Turma do STF que terá de julgar se condena ou absolve Collor.