O Supremo Tribunal Federal (STF), agenda para agosto julgamento para paralisar ação envolvendo o Instituto Lula, tenta atrapalhar o andamento do processo que o petista responde na 13ª Vara Federal de Curitiba.

O caso do Instituto Lula, deve ser analisado no plenário virtual, por meio de um sistema informatizado de informação que dispensa o encontro físico entre os ministro do STF.

Os advogados de defesa, recorreram da decisão do relator da Lava Jato no STF, o ministro Edson Fachin, que rejeitou o pedido para suspender a ação em curso que investiga a compra do terreno para a construção do Instituto Lula.

A defesa de Lula quer a a paralisação do processo até que tenha acesso restrito ao acordo de leniência que foi firmado entre Odebrecht e MPF (Ministério público Federal), que menciona o assunto.

Os advogados da 13ª Vara de Curitiba não garantiu amplo acesso ao material, causando prejuízo ao direito de defesa.

Além de Fachin, integram a Segunda Turma do STF, os ministros, Cármen Lúcia , Gilmar Mendes e Celso de Mello. No plenário virtual, os ministros tem 5 dias úteis para postar seus votos no sistema. Caso algum ministro considerar necessário pode pedir para o julgamento ser transferido para o plenário físico.

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