Suspeitos pela morte de Marielle Franco recusam a fazer acordo de delação premiada, segundo informou a Revista Veja.

A revista Veja, divulgou uma matéria, dizendo que os dois suspeitos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes teriam se recusado a fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Civil.

A Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro teria oferecido, a Ronie Lessa e Élcio Queiroz, a possibilidade de um acordo de delação premiada. Em troca, eles receberiam benefícios, como por exemplo, uma redução de pena.

A proposta teria sido feita no dia 5 de novembro, porém, a dupla de criminosos, recusaram a fechar o acordo.

Os suspeitos foram ouvidos das 10h às 20h, no Presídio de Porto Velho, em Rondônia, onde estão presos desde julho, antes Ronie Lessa e Élcio Queiróz estavam presos em Bangu 1.

Os dois, foram perguntados se sabiam o nome de alguém que pudesse ter ordenado o crime, e responderam se conheciam uma série de políticos e milicianos do Rio, os réus negaram, de acordo com a Veja.

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