Tabata Amaral defende sua postura em voto da Previdência e relata perseguição política

A deputada Tabata Amaral (PDT-SP), defende sua postura em voto da Previdência e relata perseguição política, após contrariar orientação do partido, durante a votação da reforma da Previdência no Plenário da Câmara dos Deputados.

A deputada que está sob o risco de sofrer expulsão do PDT, falou pela primeira vez sobre a polêmica após votação da Previdência e apelou por “mais democracia interna” nos partidos.

A parlamentar escreveu um artigo no Jornal Folha de S.Paulo, disse que os partidos hoje representam apenas alguns nichos da sociedade e se movem por estruturas antigas de comando. Tabata também criticou as pautas complexas que nem sempre são construídos de baixo para cima e denunciou perseguição política.

“Muitas vezes, consensos sobre pautas complexas não são construídos de baixo para cima, e cartilhas antigas se sobrepõem aos estudos e evidências. Quando algum membro decidir tomar uma decisão que considere responsável e fiel ao que acredita ser importante para o país, há perseguição política. Ofensas, ataques à honra e outras tentativas de ferir a imagem tomam o lugar do diálogo. Exatamente o que vivo agora” destacou a parlamentar.

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