Tribunal Superior Eleitoral rejeita terceiro turno das eleições

A tentativa de criar um ‘terceiro turno nas eleições’ fracassou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Desde o fim da campanha de 2018 a Corte já arquivou 5 ações que apuravam suspeitas de irregularidades na campanha do então Presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu adversário, Fernando Haddad (PT), pela Presidência da Republica.

Integrantes do TSE afirmam que as apurações não levantam provas suficientes nem para a cassação do atual presidente e seu vice, general Hamilton Mourão e nem para a declaração de inelegibilidade de Fernando Haddad.

As mais consideradas “delicadas investigações” contra Bolsonaro e Hamilton Mourão envolvendo o suposto disparo de mensagens em massa no Whatsapp, encontram-se em estágio incipiente e podem não ser analisadas pelo Plenário neste ano.

Das cinco ações arquivadas, duas miravam a chapa do presidente Bolsonaro.

Os casos diziam respeito à atuação do dono da Havan, empresário Luciano Hang, que teria coagido funcionários a votar em Bolsonaro.

“Para se caracterizar um abuso de poder, é impositivo restar comprovada, a gravidade dos fatos demonstrando alto grau de reprovabilidade da conduta”, disse o Corregedor Geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi.

Procurada, a defesa de Bolsonaro disse que as ações que tramitam no Superior Tribunal de Justiça contra Bolsonaro são ‘frágeis’ e tendem a ser julgadas improcedentes em razão da falta de provas.

“Não houve qualquer irregularidade na Campanha”, disse a advogada Karina Kufa.

Já a defesa de Haddad não se manifestou sobre o assunto.

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