Venezuela vai às urnas sob ameaça: “Quem não vota não come”

Venezuela vai às urnas sob ameaça: “Quem não vota não come”.

Na Venezuela só recebe cesta básica do governo (“tarjeta de la pátria”), ou seja, só come minimamente algo quem faz o que a narcoditadura mandar – lá não existe voto secreto e as milícias armadas de Maduro (colectivos) buscam as pessoas em casa para forçá-las a votar.

Vale lembrar que não há mais cachorro nem gato na rua para comer e lá o povo foi desarmado com a ajuda da ONG brasileira Viva Rio.

Nesta eleição a narcoditura precisa que as pessoas saiam a votar, assim tentam passar a impressão de viver numa democracia com um governo legitimamente eleito. A oposição de verdade prega a abstenção.

Como noticiamos ontem (07), o Brasil não reconhece às eleições realizadas na Venezuela no último domingo (06/12).

Pelo menos 18 países questionam legitimidade das eleições na Venezuela, entre os países que se posicionaram contra o pleito, estão Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Brasil.

Autoridades de 17 países não reconheceram o resultado das eleições parlamentares na Venezuela neste último domingo (06/12).

Como já se esperava, o pleito foi marcado por uma alta abstenção de votos e elegeu em sua grande maioria candidatos favoráveis à ditadura do atual presidente Nicolás Maduro, que assim assumirá o controle da Assembleia Nacional do país.

Nesta segunda-feira (07/12) o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, em conjunto com outros 15 países das Américas, publicou uma nota afirmando que o governo madurista é ilegítimo e que a votação foi ilegal por ter sido realizada sem as garantias mínimas do processo democrático e sem a participação de todas as forças políticas.

Venezuela vai às urnas sob ameaça: “Quem não vota não come”

O texto pede ainda que a comunidade internacional se junte aos 15 países, rejeitando a eleição fraudulenta no país sul-americano, e que a Venezuela se comprometa a encontrar uma solução pacífica e constitucional que leve o país a eleições parlamentares, justas, limpas e dignas de crédito.

Além do Brasil, os signatários foram Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Santa Lúcia.

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Venezuela vai às urnas sob ameaça: “Quem não vota não come”

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