Youtuber Gabriel Monteiro é expulso da Polícia Militar do RJ.

O youtuber Gabriel Monteiro foi expulso da polícia militar do Rio por desertar. A decisão foi tomada no anúncio do primeiro-ministro na terça-feira. De acordo com a informação obtida pelo jornal Extra, a tarifa de reserva do Gabriel é Bº34 BPM (Magé), mas o serviço que estava previsto para o dia 22 de julho deste ano não existe.

O conservador, ficou insatisfeito com o paradeiro da empresa, permaneceu até o dia 31 e completou mais de oito dias de ausência no trabalho, o que constituiu o crime de deserção nos termos do artigo 187 da Lei Penal Militar.

Também com base em informações sobre o processo de abandono de Monteiro, foi feita uma tentativa de encontrá-lo no endereço fornecido à empresa, mas os atuais moradores da propriedade relataram que o primeiro-ministro não estava naquele local. O coronel Rogerio Figueretto, secretário do primeiro ministro, tomou a decisão de expulsar Gabriel.

Declaração

O youtuber postou uma mensagem no Twitter na terça à noite. “Não se esqueça. Deus está comigo, contra a corrupção. Espere e verão. Sirva e proteja”, escreveu ele.

Desde a suspensão das armas em março deste ano, Gabriel respondeu ao processo disciplinar. Segundo o Ministério do Interior, o soldado tem mais de três milhões de seguidores nas redes sociais e é conhecido por defender o governo de Bolsonaro. De acordo com o Ministério do Interior do Primeiro Ministro, o soldado tratou “seriamente” O primeiro, portanto “uma grave violação da disciplina” -Ibis Silva Pereira (Ibis Silva Pereira) Coronel Comandante-em-Chefe. Os procedimentos administrativos também podem resultar na deportação de Gabriel.

A decisão foi tomada após uma investigação interna e foi publicada no anúncio interno da empresa em março. Segundo o relatório do Conselho de Revisão Disciplinar, o soldado desrespeitou o coronel pelo menos duas vezes. Em um deles, o primeiro-ministro gravou um vídeo na presença do funcionário e o publicou na Internet sem autorização, afirmando que alguém havia visto o Ibis entrar em uma área controlada por facções criminosas e perguntou: “Você é de PSOL, não é? (…) Existe alguma conexão entre o PSOL e o crime da Maré? “.

O documento afirmava que, em 23 de outubro do ano passado, o soldado fingia ser estudante universitário e conversou com o coronel Ibis no escritório da deputada Renata Souza (PSOL / RJ) na Assembléia Legislativa do Rio (Alerj).

O oficial militar serviu como consultor do parlamento. Na hora marcada, o soldado ligou para o escritório e disse que não podia entrar no prédio da Alerj porque estava de bermuda e depois pediu ao coronel que descesse e conversasse com ele. Depois de se encontrar com ele, o oficial conheceu Gabriel Montero. Os soldados começaram a filmar a entrevista do Coronel sem avisar e depois postaram o vídeo na Internet sem permissão.

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